Partiu um ombro ao puxar as redes. Mas aguentou-se com um comprimido quatro horas e meia para ser levado ao hospital. Do alto-mar até ao porto de pesca da Póvoa foi o tempo que durou o sofrimento. O mestre não chamou o helicóptero porque custaria 12.000 € e temia não poder pagá-lo. Errou o mestre que devia ter chamado o helicóptero e mandado a conta para a ministra da saúde. Não são os pescadores cidadãos como os outros e com iguais direitos?
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