Na obra do Continente de Valongo, há quinze dias morreu um operário da Metalopenouços, entalado entre o cesto da grua e uma parede; ontem à noite dois operários ficaram feridos, um com gravidade outro ligeiramente, quando uma parede ruiu. Hoje tudo são justificações, mas essas justificações não devolvem vidas nem retiram a dor e o estropio. Segurança, é o grito cada vez mais forte de quem trabalha. Trabalhar não pode significar risco de vida ou de estropio como hoje significa.
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