Estão hoje em greve os funcionários públicos. Tudo está mal a começar pelas actualizações salariais, pelas alterações ao vínculo, pelas carreiras, etc. Mas o sector tem as suas particularidades: uma parte significativa dos seus membros está "agradecida" a alguém pelo facto de ter entrado e, por isso, ter um salário. Essa a fraqueza. Essa também é uma das fontes da podridão do Estado transformado, também por essa via, em arma para a compita eleitoral. Libertarem-se dessas garras é um imperativo para os funcionários. Servir o povo um outro.
Para este governo negociar significa todos aceitarem as suas imposições (que, por acaso só são suas porque o governo assume como suas as imposições do capital financeiro com sede em Berlim e Washington) . Derrubá-lo só pode estar nos objectivos de qualquer luta popular.
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