Nova semana de greve: duas horas por dia das 7 às 9. De novo também a requisição civil de parte dos trabalhadores. As reivindicações dos maquinistas mantêm-se. A administração também mantem a atitude de fazer recair sobre quem tem passe os custos da greve. Cada vez se torna mais evidente a necessidade do envolvimento dos passageiros na luta para um mais rápido êxito. A exigência de transportes substitutivos ou, na sua ausência, a devolução do preço dos passes ou a redução do seu preço na proporção de 5/44 (5 viagens em 44) deve ser feita pelo número máximo de passageiros. E é também cada vez mais uma necessidade, os trabalhadores exigirem o pagamento das horas de greve e torpedearem as requisições civis. Um êxito nesta matéria alteraria significativamente a relação de forças no mundo laboral a favor dos trabalhadores, não só dos trabalhadores do metro, mas de todos os trabalhadores.
PELO ÊXITO DA GREVE!
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