Toda a gente sabe. Os sindicatos denunciam, as fiscalizações policiais confirmam-no: ninguém cumpre o tempo de descanso obrigatório se conduz um pesado de mercadorias. Os salários são tão baixos no sector que muitos, tendo a possibilidade, estão capazes de arriscar a vida pelo pão. Mas quem não está nessa disposição é, muitas vezes, obrigado a fazê-lo. E, na situação presente, não é preciso muito: basta torcer o nariz, pois todos também sabem o que isso significa laboralmente. Na verdade sempre se pensa que o mal acontece aos outros, nunca a nós, até que chega o dia... E, ultimamente, tem chegado para muitos, para demasiados: quase todos os dias há notícia de algum acidente grave envolvendo veículos pesados. Para que esse dia nunca chegue é preciso lutar: por melhores salários, pelo direito ao descanso e por forjar uma unidade férrea entre todos os motoristas.
. Soares da Costa, ousar lu...
. Mulheres: uma metade do m...
. INÉRCIA - Palavra-chave t...
. Honra aos camaradas Ribei...
. Prosegur - a luta de clas...
. Casino da Póvoa de Varzim...
. Agrupamento de Escolas de...
. Bairros do IHRU de Guimar...
. STCP – Eutanásia empresar...
. Valadares - épreciso ganh...
. Transportes: resistência ...
. Não ao isolamento de Vila...
. A habitual falta de vergo...
. O desejo que tudo se esqu...
. A greve geral é parte ínt...
. Carta aberta ao president...
. Casa do Povo de Recarei (...
. A demolição da escola pri...
. A novela das portagens da...
. Contra o pagamento de por...
. Vila d'Este - autarquias ...
. A intransigência habitual...
. A intransigência habitual...
. SCUT's: a intransigência ...
. Pequenas coisas, uma gran...