Dois meses e meio de salário é quanto os 60 operários (na grande maioria mulheres) da Fábrica de Calçado Marino, Lda., de S. Miguel do Souto, Feira, têm em atraso para receber. O pedido de insolvência foi feito o que significa, olhando ao funcionamento da justiça, tempos infindáveis para receber quer os salários em atraso quer as indemnizações no caso, quase certo, de virem a ser despedidos. Por isso a exigência primeira só pode ser o pagamento imediato pelo Fundo de Garantia Salarial, sem mais burocracias nem tempos de espera, dos salários em atraso quer se concretizem ou não os despedimentos. E a luta. Luta contra a ameaça de fome e de miséria. Luta por que, enquanto não encontrarem emprego igual ou superiormente remunerado, lhes seja pago o valor do salário agora auferido e não a percentagem mísera que a lei prevê nem pelo prazo que essa mesma lei também prevê. Para, no futuro, os salários não serem ainda mais baixos do que agora são. Luta essa que os há-de unir a todos os outros trabalhadores quer estejam desempregados quer estejam no activo.
O POVO VENCERÁ!
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