Prossegue a luta nos STCP em que o ponto mais relevante, pelo seu significado, continua a ser a exigência da não discriminação dos novos funcionários a quem a administração pretende não aplicar os direitos hoje existentes para os restantes funcionários. De certa maneira a administração pretende fazer o que outras empresas costumam fazer de outra forma: criando uma nova empresa em que as condições para os trabalhadores são piores (aumentando a taxa de exploração) e levando à falência a primeira. Simplesmente quere-o fazer sem o ónus que resulta da substituição integral dos antigos trabalhadores no aspecto particular que a ela interessa: a experiência profissional acumulada desses trabalhadores. Teremos, dessa forma, a partir das 0 horas do dia 30 até às 2h de dia 2 greve nos mesmos moldes das anteriores (os sindicatos a aconselharem a greve nas últimas duas a três horas dos turnos). Se a eficiência desta forma de greve é ilusória, ela também torna mais fácil à administração transferir para os passageiros todos seus custos: não paga salários, não contrata serviços alternativos, mas continua a receber o valor dos passes na totalidade. Portanto uma condição mínima do êxito da greve, pois pesaria nos resultados da empresa e alargaria a própria adesão à greve, seria a exigência do pagamento do tempo de greve. A outra seria a união com os passageiros cumprindo estes o papel de exigir dos STCP o cumprimento dos serviços que no início do mês adquiriram obrigando-os ao dispêndio suplementar da compra de serviços alternativos. Esta estratégia levanta outros problemas (principalmente problemas políticos) mas, certamente, faria dar um enorme passo em frente à luta dos trabalhadores (não só dos STCP).
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