Neste momento só três autocarros da Caetano Cascão Linhares, Herdeiros, Lda. estão a circular. A greve tem tido, desde segunda-feira uma adesão de 91% do total dos trabalhadores, com incidência particular nos motoristas. O motivo imediato foi a falta de pagamento do salário de Novembro e do subsídio de Natal, mas também a falta das vistorias obrigatórias nos autocarros (a circular sem as devidas condições de segurança) e até a falta de combustível que já fez parar carros. A oportunidade está na existência de negociações (e no seu arrastar indefinido pelos interesses obscuros do patrão) com a Transdev para venda da empresa e com Metro do Porto para venda da garagem que fica imediatamente a seguir à estação terminal da Póvoa de Varzim. Esta fase da greve prolonga-se até sexta feira. Depois virá um segundo período de cinco dias a partir de 7 de Janeiro. Exige-se o pão e a segurança: não é vida trabalhar e receber o salário aos bochechos, horas extraordinárias pagas pela metade, sem saber o que vai ser amanhã. Os trabalhadores acabarão por vencer.
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