9 dos 58 trabalhadores da Companhia dos Banhos de Vizela encontram-se ameaçados de despedimento colectivo. Embora o argumento seja a "necessidade de um investimento" e consequente reestruturação, a verdade é que ninguém sabe de que investimento concreto se trata.
Seja qual for a verdade (concretização ou não do tal investimento) para os trabalhadores o momento só pode ser de luta, não só pelo pão mas também pela criação de condições mais favoráveis à venda da força de trabalho.
Só a exigência do pagamento de subsídio de desemprego igual ao salário actualmente auferido (e não os 65% da lei) e até o trabalhador se empregar em funções de igual ou melhor qualificação e remuneração (e não pelo tempo determinado por lei) poderá, nas actuais circunstâncias, cumprir esse objectivo bem como a necessidade de unidade com todos os trabalhadores, no caso de a ameaça se concretizar.
Nesse desiderato está já marcada para o próximo dia 27/12, pelas 15horas, manifestação Junto à câmara de Vizela.
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