A Unicer quer despedir 18 trabalhadores da plataforma logística de Leça do Balio. O motivo é o costumeiro: baixar os salários. Não se trata sequer de uma extinção de postos de trabalho, mas de uma "externilazação" de funções, ou seja, o que atrás dissemos baixar salários e ainda pior, tornar os empregos percários. Os únicos "empregos" seguros parecem ser hoje em Portugal os de administrador de empresas: saltam de umas para outras, recebem indemnizações de milhões cada vez que mudam de poiso, decidem sobre o seu próprio vencimento, fazem as empresas pagar-lhes as despesas, as viaturas, as casas. Claro que para a riqueza criada chegar para tudo isso, é necessário, que no outro extremo tudo se passe ao invés: salários cada vez mais baixos, horários cada vez mais alargados, miséria e fome. É esse o espectro que ameaça os 18 trabalhadores da Unicer. Irá haver greve dia 19. E terá de ser dura, sem ceder um palmo: os trabalhadores não podem ser despedidos nestas condições. Aqui não se trata de uma inevitabilidade resultante de uma dificuldade económica da empresa, trata-se apenas do valor do "prémio de produtividade" da actual administração. Nem sequer é uma questão moral, é uma questão de decência mínima.
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