A população de Silvade saiu ontem à rua para exigir, ao menos, o preenchimento da vaga deixada em aberto na extensão de saúde pela saída do melhor médico, entretanto colocado no Centro de Saúde de S. João da Madeira. Esta prática de não preencher em tempo as vagas para médicos, abertas nos centros de saúde pelas mais diversas razões, faz com que hoje, só em Espinho, para além de Silvade, também Paramos tenha duas vagas por preencher.
Este costuma ser um primeiro passo para o encerramento de serviços, centros e extensões de saúde, o paradigma actual da "boa governação". Parece que, nas contas do governo, é governar bem não gastar hoje na prestação dos devidos cuidados de saúde, para amanhã, ou às vezes ainda hoje, gastar em dobro no tratamento de doentes já mais graves, dias perdidos, transportes utilizados, em impagáveis vidas humanas entretanto perdidas, etc..
. Soares da Costa, ousar lu...
. Mulheres: uma metade do m...
. INÉRCIA - Palavra-chave t...
. Honra aos camaradas Ribei...
. Prosegur - a luta de clas...
. Casino da Póvoa de Varzim...
. Agrupamento de Escolas de...
. Bairros do IHRU de Guimar...
. STCP – Eutanásia empresar...
. Valadares - épreciso ganh...
. Transportes: resistência ...
. Não ao isolamento de Vila...
. A habitual falta de vergo...
. O desejo que tudo se esqu...
. A greve geral é parte ínt...
. Carta aberta ao president...
. Casa do Povo de Recarei (...
. A demolição da escola pri...
. A novela das portagens da...
. Contra o pagamento de por...
. Vila d'Este - autarquias ...
. A intransigência habitual...
. A intransigência habitual...
. SCUT's: a intransigência ...
. Pequenas coisas, uma gran...