Foi uma explosão na secção de colmatagem da Rolhinorte, em Santa Maria da Feira, que queimou dois operários. Ou antes, foram as condições em que trabalhavam, que os feriram. Diz-se que a fábrica cumpre as normas de segurança. Será? Se é assim, então, essas normas de segurança não são suficientes e têm de ser revistas. É a única conclusão que se pode tirar.
Já na Póvoa de Varzim, há uns poucos dias, foram três operárias parar ao hospital resultado da inalação de vapores de acetona que havia sido vazada na fábrica ao lado, a Katoba, fábrica de componentes de calçado. Aí foi preciso a ocorrência de uma situação deste tipo ocorrer para as autoridades, mais que uma vez alertadas anteriormente para vazamentos do mesmo tipo, actuarem. Choram e mostram-se muito activos hoje, mas era ontem que deviam ter actuado e não actuaram. A bandeira da segurança tem de ser levantada bem alto por todos trabalhadores, é a sua vida e a sua saúde que estão em risco, e esse é um bem inestimável. Recusar pressões, recusar trabalhar quando as condições de segurança não estão reunidas, esse o caminho.
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